segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Antropofagia. Canibalismo da idade contemporânea




“Antropofagia é o ato de consumir uma parte, ou várias partes da totalidade de um ser humano. O sentido etimológico original da palavra "antropófago" (do grego anthropos, "homem" ephagein, "comer") foi sendo substituído pelo uso comum, que designa o caso particular de canibalismo na espécie humana. Por sua realização em contexto mágico cerimonial ou patológico não deve ser classificada ou compreendida como um hábito alimentar, o que não se aplica ao canibalismo, na maioria das vezes associado ao comportamento predatório”.( http://pt.wikipedia.org/wiki/Antropofagia (Acesso 29/08/2011 as 02:49)

Em Palmas Tocantins não havia nenhum registro de antropofagia conhecido como canibalismo até o dia 22 de agosto de 2011, infelizmente uma péssima noticia pra o nosso querido estado.  O canibalismo é uma pratica usada desde a pré historia e muitas vezes acompanhadas por rituais e cresças. No mundo tem vários relatos sobre tais atos, abaixo do video tem uma serie de relatos que houve em anos diferentes, e de diversas formas do mesmo. Desde o limite do instinto para sobrevivência aos maníacos  e rituais macabros com distúrbios mentais.




O texto abaixo foi tirado da internet, cujo autor desconhecido, mas a fonte encontra-se no final do texto.

A fome é o melhor tempero

"Civilizados” também comeram seus semelhantes
Em 1972, por 70 dias, os sobreviventes da queda de um Fairchild F-227 uruguaio foram submetidos ao frio e à fome extrema. Das 40 pessoas a bordo, pelo menos dez morreram quando a aeronave caiu na cordilheira dos Andes. Outras ficaram severamente feridas. O pequeno estoque de comida do serviço de bordo logo acabou e o grupo passou cerca de dois meses no fundo de um desfiladeiro, a 4 mil metros de altura. Foi então que dois deles resolveram sair em busca de socorro. Depois de caminhar por quilômetros, a dupla conseguiu fazer contato com a civilização e todos foram resgatados. Dezesseis, ao todo, haviam resistido. Barbudos e maltrapilhos, explicaram que haviam se alimentado de ervas colhidas no local. Mas a verdade logo veio à tona. Eles haviam comido a carne dos companheiros mortos. A história ficou famosa. Virou livro, depois filme (Sobreviventes dos Andes, de 1976, e Vivos, de 1993). Mas não foi o único caso de canibalismo registrado em situação de desastre. Em 1816, a fragata francesa Medusa naufragou a caminho do Senegal. Os 150 sobreviventes se apinharam em um pedaço do casco e passaram dias à deriva. Após desentendimentos constantes, apelaram para a antropofagia: os que eram assassinados durante as brigas eram imediatamente devorados pelos demais. Em 1884, o iate inglês Mignonette estava a caminho da Austrália quando naufragou durante uma tempestade ao dobrar o cabo da Boa Esperança, no sul da África. Depois de cinco dias, sem água potável e sem comida, um dos quatro homens adoeceu de desidratação, após entrar em desespero e beber a água do mar. Os outros três decidiram abreviar o sofrimento do companheiro agonizante e, ao mesmo tempo, saciar a própria fome. Esfaquearam-lhe na garganta e comeram toda a sua carne. Por quatro dias, alimentaram-se do corpo do colega, antes de jogar sua carcaça ao mar. Depois de quase um mês perdidos no oceano, foram resgatados por um navio alemão. Ao confessarem o que haviam feito para manterem-se vivos, foram julgados e condenados por assassinato. Alegaram, em sua defesa, que agiram em uma situação-limite, na qual não tinham controle e consciência absoluta de seus atos. Também argumentaram que o amigo já estava às portas da morte e apenas haviam diminuído sua agonia. Quanto ao canibalismo em si, defenderam-se com a afirmação de que aquela foi a única forma que encontraram para não morrer de fome. O juiz do caso, apesar do veredicto contrário aos réus, apelou para que a rainha Vitória analisasse o caso e reduzisse a pena imposta pelo júri. Ela determinou que os homens deveriam ficar encarcerados apenas seis meses e, ao fim desse prazo, ser libertados

HISTORICO DE ALGUNS CANIBAIS DO MUNDO
Georg Grossman
Durante a crise econômica vivida pela Alemanha depois da Primeira Guerra, a carne animal era produto raro na praça. Talvez por isso, as salsichas fabricadas pelo açougueiro Georg Grossman, vendidas a um preço camarada na estação ferroviária da cidade de Neuruppin, faziam tanto sucesso entre os alemães. O que ninguém sabia era que elas eram produzidas com a carne das prostitutas que o açougueiro costumava levar para casa. Depois de fazer sexo com as mulheres, ele as matava, colocava a carne num moedor, separava alguns quilos para consumo próprio e vendia o resto na forma de salsichas – bem, ninguém podia acusá-lo de usar papelão. Em uma noite de 1921, os vizinhos ouviram gritos agudos na casa de Grossman e fizeram uma denúncia. A polícia foi até a residência e encontrou quatro cadáveres humanos desmembrados. Numa frigideira, sobre o fogão, havia dezenas de dedos femininos prontos para serem fritos, como se fossem reles nuggets de frango.
Issei Sagawa
Japonês, fazia doutorado em Literatura Inglesa na Sorbonne, tradicional universidade parisiense. Certa noite, aos 32 anos, em 1981, ele convidou uma colega de classe para um jantar oriental na casa dele. A moça não sabia que, em vez de sushis e sashimis, ela seria o prato principal. Sagawa a matou e comeu, literalmente. Parte crua, parte frita com sal, mostarda e pimenta. Depois de ficar internado em um manicômio, o canibal nipônico foi posto em liberdade. Escreveu um livro a respeito do episódio, In the Fog (“Sob a névoa”, inédito no Brasil), que virou cult entre os leitores japoneses. A obra vendeu 200 mil exemplares e foi adaptada para mangá. Sagawa virou celebridade em seu país e chegou a escrever a coluna de gastronomia de uma revista.
Jeffrey Dahmer
Ele abordava jovens homossexuais em bares. Chamava-os até seu apartamento sob o pretexto de assistir a filmes pornôs, fazer fotografias eróticas ou ver sua coleção de borboletas. Mas os drogava, tirava suas roupas e depois os matava estrangulados ou com golpes de faca. Fazia sexo com os cadáveres e em seguida os dissecava. As “carnes nobres” eram colocadas na geladeira em sacos plásticos, com etiquetas que diziam “para comer mais tarde”. Os ossos e a carcaça das vítimas eram dissolvidos com ácido, mas os crânios eram limpos e guardados, como em uma coleção. Os órgãos genitais também eram conservados, em formol, como bibelôs. Depois de fazer 17 vítimas, Dahmer deixou escapar uma “presa” que procurou a polícia. Ele foi preso em 1991 – a notícia chocou os Estados Unidos – e acabou condenado a 957 anos de prisão. “Era apenas uma ânsia, uma fome. Não sei como descrever, era uma compulsão”, confessou no tribunal. Dahmer acabou morto por outro preso – um esquizofrênico que dizia ser a reencarnação de Jesus Cristo.
Armin Meiwes
“Refoguei o filé de Bernd com sal, pimenta, alho e noz-moscada.” Parece (é?) papo de gourmet, mas o técnico de computação alemão se refere à carne de uma pessoa que se ofereceu para ser comida – no sentido bíblico. Em 2001, Meiwes pôs um sinistro anúncio na internet: “Venha para mim e eu comerei sua deliciosa carne”. Nada menos que 430 malucos responderam ao carinhoso chamado. Meiwes escolheu o engenheiro Bernd Juergen, 43 anos, residente em Berlim, que tomou um trem até Rotenburgo, onde o amigo virtual e comilão morava. Fizeram sexo e, depois de a vítima tomar dez analgésicos, Meiwes cortou seu pênis e fritou no óleo. Tentaram comer juntos, mas a carne era rígida e desistiram do almoço. Então, Juergen desmaiou, foi morto e esquartejado. Sua carne foi colocada no congelador e alimentou Meiwes ao longo de vários meses. Quando o suprimento acabou, o “Canibal de Rotenburgo” pôs novo anúncio na internet, em dezembro de 2002, e foi descoberto pela polícia. “A carne tem sabor de porco, um pouco mais amarga e forte Tem um gosto bom”, disse Meiwes em sua primeira entrevista depois de ser condenado.
INDIOS Brasileiros
Carne humana era bem mais que um petisco para os antropófagos brasileiros. O canibalismo, na cultura desses povos, envolvia cerimônias que evocavam o sobrenatural. “Eles acreditavam que o indivíduo ganha força pela assimilação de outros, poderosos e perigosos, sejam guerreiros inimigos, sejam parentes mortos”, afirma o historiador John Monteiro, da Unicamp.
http://super.abril.com.br/superarquivo/2007/conteudo_508289.shtml
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segunda-feira, 22 de agosto de 2011

MURILO MACEDO UM ANO DE SAUDADES

Eu sei que determinada rua que eu já passei
Não tornará a ouvir o som dos meus passos.
Tem uma revista que eu guardo a muitos anos
E que nunca mais eu vou abrir.
Cada vez que eu me despeço de uma pessoa
Pode ser que essa pessoa esteja me vendo pela última vez
A morte, surda, caminha ao meu lado
E eu não sei em que esquina ela vai me beijar
Com que rosto ela virá?
Será que ela vai deixar eu acabar o que eu tenho que fazer?
Ou será que ela vai me pegar no meio do copo de uísque?
Na música que eu deixei para compor amanhã?
Será que ela vai esperar eu apagar o cigarro no cinzeiro?
Virá antes de eu encontrar a mulher, a mulher que me foi destinada,
E que está em algum lugar me esperando
Embora eu ainda não a conheça?
Vou te encontrar vestida de cetim,
Pois em qualquer lugar esperas só por mim
E no teu beijo provar o gosto estranho
Que eu quero e não desejo, mas tenho que encontrar
Vem, mas demore a chegar.
Eu te detesto e amo morte, morte, morte
Que talvez seja o segredo desta vida
Morte, morte, morte que talvez seja o segredo desta vida
Qual será a forma da minha morte?
Uma das tantas coisas que eu não escolhi na vida.
Existem tantas... Um acidente de carro.
O coração que se recusa abater no próximo minuto,
A anestesia mal aplicada,
A vida mal vivida, a ferida mal curada, a dor já envelhecida
O câncer já espalhado e ainda escondido, ou até, quem sabe,
Um escorregão idiota, num dia de sol, a cabeça no meio-fio...
Oh morte, tu que és tão forte,
Que matas o gato, o rato e o homem.
Vista-se com a tua mais bela roupa quando vieres me buscar
Que meu corpo seja cremado e que minhas cinzas alimentem a erva
E que a erva alimente outro homem como eu
Porque eu continuarei neste homem,
Nos meus filhos, na palavra rude
Que eu disse para alguém que não gostava
E até no uísque que eu não terminei de beber aquela noite...(Raul seixas)


 MURILO

Um ano se passou, e a saudade sempre aperta nossos peitos ao lembrar-se da pessoa que se foi e de uma maneira inexplicável. Um jovem, um filho, um brasileiro enfim um Novoacordino. E não cabe a ninguém julgar seus atos, pois ninguém está isento do erro, somos meros humanos.
Esta postagem, é para prestar as mais sinceras homenagens a um amigo de infância, que sempre demonstrou um laço de amizade muito forte. Você Murilo sempre estará no peito, rezo a Deus por ti, acredito que estarás num lugar de paz.
A vida ela tem varias estações muitos chegam e muitos se vão, é um processo que não esta no entendimento humano e sim do espírito.
A dor da perda é muito forte, mas, hoje essa dor transformou-se em saudades e isso demonstra como era uma pessoa especial, fica aqui minhas saudações a Dona Helena, ao Sr Luis, aos seus irmãos, familiares e amigos. Tenho certeza que sempre levaremos as boas lembranças pra onde iremos  e fazendo que nos fortaleça diante da saudade.


*19/08/1984
+27/08/2010
Esta música dedico a você meu amigo,  descanse em paz...


O ultimo vídeo de Murilo, gravado em Novo Acordo na temporada 2010 na praia do Borges






Do seu amigo,

Cantídio Neto M. Amorim 

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

ROCK: Vamos acabar com o preconceito! cultura é pra ser vivida e não difamada...



O rock sempre teve obstáculos ao longo de sua trajetória, o preconceito por parte de uma sociedade alienada nunca deixou de existir. Mas, talvez seja isso que faz ser diferente. O espírito de revolução, as lutas por ideais são características de quem realmente gosta do rock, ao invés de muitos pensamentos maliciosos que digam ao contrario dizendo que o rock faz apologia às drogas, ao satanismo e a violência Caso recente do menino Marcelo, fã da banda Iron Maiden , foi advertido por diretora de escola de São José do Rio Preto (SP) por gostar de rock pesado. “Eu quis despertar nele uma reflexão para a realidade. Esse é meu trabalho, e as letras que ele ouve fazem alusão à besta, ao demônio. Não têm mensagem positiva”, disse a diretora Ana Maria ao UOL Notícias.
Esse lado obscuro ate existe, mas, não por causa do gênero musical e sim por pessoas de má fé, como existe em qualquer lugar e isso não pode ser visto como estereótipos generalizando que roqueiros são isso. Não tenho nada contra a quem não gosta, sou flexível vou a qualquer ambiente musical, porém fico constrangido quando deparo com pessoas preconceituosas, se não gosta é uma opinião, mas, a partir do momento que começa falar coisas preconceituosas, já se torna uma questão de debate.
No Tocantins o sertanejo e o forró são predominantes por varias influencia, por ser um estado quer herdou do Goiás varias culturas e da forte agropecuária da nossa região. Diante disso, surgi no centro do estado uma banda chamada POETAS DO CAOS que vem quebrando certos paradigmas musicais e opiniões formadas, com uma junção de rock e poesia e outros ritmos, tudo isso num cenário bastante agropecuário, olha esse contraste... Desejo bastante sucesso para os músicos da banda, que são meus amigos da cidade de Paraíso do Tocantins, o meu blog é simples, mas postei de coração esse pequeno texto.
 Abaixo tem uma  entrevista da TV  Paraíso com os Poetas do Caos .
Vamos acabar com o preconceito! cultura é pra ser vivida e não difamada...



quarta-feira, 10 de agosto de 2011

AFINAL QUEM NASCEU A 10 MIL ANOS ATRÁS?


Antes de ler a postagem, analise a música e as linhas destacadas da mesma. Através delas, que foi descrito  a opinião.

Eu nasci há dez mil anos atrás

Raul Seixas

Composição: Raul Seixas / Paulo Coelho
Um dia, numa rua da cidade, eu vi um velhinho sentado na calçada
Com uma cuia de esmola e uma viola na mão
O povo parou pra ouvir, ele agradeceu as moedas

E cantou essa música, que contava uma história

Que era mais ou menos assim:
Eu nasci há dez mil anos atrás
e não tem nada nesse mundo que eu não saiba demais (2x)
Eu vi cristo ser crucificado
O amor nascer e ser assassinado
Eu vi as bruxas pegando fogo pra pagarem seus pecados,
Eu vi,
Eu vi Moisés cruzar o mar vermelho
Vi Maomé cair na terra de joelhos
Eu vi Pedro negar Cristo por três vezes diante do espelho

Eu vi,
Eu nasci
(eu nasci)
Há dez mil anos atrás
(eu nasci há dez mil anos)
E não tem nada nesse mundo que eu não saiba demais (2x)
Eu vi as velas se acenderem para o Papa
Vi Babilônia ser riscada do mapa
Vi conde Drácula sugando o sangue novo
e se escondendo atrás da capa
Eu vi,
Eu vi a arca de Noé cruzar os mares
Vi Salomão cantar seus salmos pelos ares

Eu vi Zumbi fugir com os negros pra floresta
pro quilombo dos palmares
Eu vi,
Eu nasci
(eu nasci)
Há dez mil anos atrás
(eu nasci há dez mil anos)
E não tem nada nesse mundo que eu não saiba demais (2x)
Eu vi o sangue que corria da montanha
quando Hitler chamou toda a Alemanha

Vi o soldado que sonhava com a amada numa cama de campanha
Eu li,
Eu li os simbolos sagrados de Umbanda
Eu fui criança pra poder dançar ciranda
E, quando todos praguejavam contra o frio,
eu fiz a cama na varanda
Eu nasci
(eu nasci)
Há dez mil anos atrás
(eu nasci há dez mil anos atrás)
E não tem nada nesse mundo que eu não saiba demais
não, não porque
Eu nasci
(eu nasci)
Há dez mil anos atrás
(eu nasci há dez mil anos atrás)
E não tem nada nesse mundo que eu não saiba demais
Não, não
Eu tava junto com os macacos na caverna
Eu bebi vinho com as mulheres na taberna

E quando a pedra despencou da ribanceira
Eu também quebrei e perna
Eu também,
Eu fui testemunha do amor de Rapunzel
Eu vi a estrela de Davi brilhar no céu
E praquele que provar que eu tou mentindo
eu tiro o meu chapéu
(eu nasci)
Eu nasci
(há dez mil anos atrás)
Eu nasci há dez mil anos atrás
(e não tem nada nesse mundo que eu não saiba demais)


 “Eu Nasci Há Dez Mil Anos Atrás” 

Quem nasceu há dez mil anos atrás?
Algumas pessoas afirmam que seria o diabo, mas será ele mesmo?
Afinal o que quer dizer essa música?
É uma afronta a alguma religião? Acho que não!
A associação dessa canção de Raul Seixas e Paulo Coelho com o “mal” não possui fundamento algum, na realidade quem “viu cristo ser crucificado”, “a arca de Noé cruzar os mares”, entre outras citações bíblicas na música, foi o “diabo”? Não teria Deus presenciado às mesmas coisas? Ou só existia o “diabo”?  Ou se trata dos dois e de todos os outros anjos e demônios? Ou de nenhum deles? Analise como essa musica gera interrogações, isso é incrível, ela é uma obra de arte, e se tratando de arte deve ser interpretada da maneira que quiser. Por isso analisei da minha, e que eu acredito.
“ignorância” à parte, se avaliarmos a letra como seres dotados de razão seremos os maiores equivocados nessa história. Quem afinal nasceu há dez mil anos? Onde podemos encontrar todos os assuntos citados nessa letra de música? A resposta é boba de tão simples: trata-se da história da humanidade; de “estar junto com os macacos na caverna” até “quando Hitler chamou toda a Alemanha”; ou seja: da pré-história à modernidade. (sim caro leitor, eu sei… é a mesma matéria que começamos a estudar lá no inicio na escola!)
Além disso, os fatos mencionados na canção não são encontrados em outro lugar se não em histórias passadas de geração para geração; foram acontecimentos do mundo dos quais não precisa ser nem um tipo de gênio para tomar conhecimento, porque eles começaram a ser transmitidos a partir de quando o homem deu início ao processo de formação da linguagem falada e da escrita, isso durante o próprio desenvolvimento desta habilidade racional. Tão sabidos são os fatos históricos que até mesmo um mendigo, “um velhinho sentado na calçada com uma cuia de esmola e uma viola na mão, SABE!”, (inicio da musica)
No entanto, o único erro desta música é gramatical. “Há dez mil anos atrás” é pleonasmo, porque tanto o “há” quanto o “atrás” indicam passado, é como “entrar para dentro, ou subir para cima” mas, gramática é muito complexa mesmo olha o tanto de erro que possui nesse texto. Kkkkk(riso). E o único demônio dessa história está presente só nas cabeças de quem a inventou, e muito mais presente que o próprio “Deus” no qual elas dizem acreditar, pois é isso que elas buscam. Dada a má intenção com a qual foi fantasiada: o preconceito! Isso comprova como a ignorância pode ser usada por determinados pensamentos pré-concebidos por parte de uma sociedade que se acha no direito de impor ou induzir a outra parte nem se quer  tem a chance de se expressar antes de ser rotulada, subjugada e difamada.
Voltando a falar sobre a questão de Deus e o diabo, não seria Deus de quem viu o amor nascer, com a criação do mundo e o viu morre com o pecado do homem? ( “Eu vir o amor nasce e ser assassinado”)
Não seria Ele quem orientou Jesus a ser negado para que se cumprissem as escrituras? (Eu vi Pedro negar Cristo por três vezes diante do espelho)

* Não seria Ele quem orientou Noé a construir a arca e o guiou pelo planeta alagado?(
Eu vi a arca de Noé cruzar os mares)

* Não seria Ele quem cantava os versos na boca de Salomão?(
Vi Salomão cantar seus salmos pelos ares)
* Não seria Ele quem ascendeu à estrela de Davi?( Eu vi a estrela de Davi brilhar no céu)
*Não seria ele que está no velho, na criança, no soldado, nas moças do cabaré, no rico e no pobre? (
Eu bebi vinho com as mulheres na taberna)

*Não seria Ele quem inspira as pessoas a escreverem músicas que nos fazem cantar juntos.
As pessoas têm a necessidade de dar significado às coisas. Simbolismos. Cabe a cada um eleger aqueles com que se identificam.

Para mim, Raul foi um gênio, e a prova disso é que sua obra ainda vive. Não só pela polêmica, mas pela qualidade. Raul é imortal em sua obra e faz parte dos clássicos da música brasileira.
 

O início, fim e o meio ele se refere a uma só coisa (tempo) e quando a bíblia diz que Deus é onipresente e esta em todo lugar,ou seja a musica pode está falando de Deus há 10 mil anos até hoje. (eu estou em todo lugar, desde o inicio da humanidade da vida até o fim )

Prefiro acreditar em Deus a que o diabo, pois, agente alcança aquilo o que acreditamos. Não tenha medo de deixar sua cabeça pensar, não tem erro nenhum nisso. E não deixe a opinião dos outros seja mais verídicas que a sua, desde que esteja convicto da veracidade do seu pensar. Você tem capacidade de ser mentor de si próprio. Um abraço desse sonhador velhocantias, e deixe seu comentário. Por favor não seja anonimo, porque não sou anonimo....


ALIÁS, TOCA RAUL!!!!


quinta-feira, 4 de agosto de 2011

QUEIMADAS URBANAS, APAGUE ESSA IDEIA!






Entres os meses de agosto, setembro  e outubro o Tocantins sofre com o período de estiagem, e para agravar a situação a umidade relativa do ar é muito baixa causando vários transtornos a saúde. Sem esquecer-se das queimadas que é um dos estados brasileiro que ultimamente tem os maiores focos. Falando em estiagem, umidade e queimadas, não poderia deixar  de falar da falta de educação das pessoas que agem de forma egoístas.
É o seguinte caro leitor, tem pessoas que parece esperar essa época de estiagem para causar queimadas, não falo somente da nossa flora, e sim dos focos de queimadas de lixo, entulhos e  podas de árvores da zona urbana  conciliado a fumaça com a baixa umidade do ar, já sabe  qual o resultado dá. É tão simples juntar e colocar em um saco plástico e pôr no sexto de lixo pra ser recolhido. Mas, o que acontece é o inverso, pois, os “donos” da cidade preferem queimar sem importar com seus vizinhos ou a eles mesmos.
Esta postagem, é pra alertar as pessoas, vamos parar de queimar os itens citados, é péssimo se sentir sufocado, de correr para pegar roupas no varal pra não ficar com cheiro de fumaça, aumenta o efeito estufa em fim umas serie de conseqüências graves para saúde e pro meio ambiente.
ESSA É A CAMPANHA “QUEIMADAS URBANAS, APAGUE ESSA IDEIA!































Cantídio Neto machado de Amorim
04 de Agosto de 2011